Em vigência desde o dia 21 de outubro, o horário de
verão tem como objetivo diminuir o risco de problemas de fornecimento de
energia elétrica no período em que a demanda cresce, devido ao calor
intenso e à produção industrial para o Natal. Com luminosidade natural
por mais tempo, a concentração do consumo se dilui das 18h às 22h,
evitando a sobrecarga no sistema, argumentam os defensores da medida.
Na última década, segundo o Ministério de Minas e
Energia, o horário de verão possibilitou redução média de 4,6% na
demanda por energia no horário de pico, das 18h às 21h. Neste ano, a
redução foi de 4,5%, desde outubro do ano passado, quando mais da metade
do País antecipou os relógios em uma hora. O Operador Nacional do
Sistema, estatal que controla o setor, informou que graças a essa
alteração do horário, o País economizou 2.477 megawatts.
A medida, aplicada desde a década de 1980, reduziu para
duas horas a diferença da maior parte do País com o fuso horário do
meridiano de Greenwich (GMT), que voltará a ser de três horas a partir
deste domingo. Fonte Terra
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